(Uma oportunidade para aprender,transformar e crescer espiritualmente)
A única coisa que não podemos perder somos nós mesmos.
Você tem medo da carta O caixão?
Eu poderia mencionar aqui muitas coisas que podem acontecer no cenário mundial com a influência da carta 8.
Mas prefiro nesse momento deixar aqui apenas algumas percepções sobre essa carta.
Ela representa desde as pequenas perdas do cotidiano como quando perdemos algum documento, um brinco, um celular, as chaves de casa até as grandes perdas que nos afetam de forma emocional e material como a perda de um amigo, um ente querido, o fim de um relacionamento, a saída do último filho de casa, a perda de um imóvel, de um projeto, a falência de um negócio. É preciso saber lidar com o luto. Chega uma hora que é necessário deixar ir. Mas se você tiver que chorar, faça-o. Não reprima sua dor, antes, saiba viver a sua dor para depois liberá-la.
A carta 8 representa até aquele período angustiante de estagnação da vida quando nada acontece e tudo parece estar morto.
O ano que entra pede cuidados com a saúde de modo geral. Quem tem tendência a depressão precisará se cuidar. Cuide também de manter os pensamentos positivos e nunca perca a esperança.
O ano de 2024 vai fazer as pessoas lembrar das palavras bíblicas: "...o imprevisto sobrevêm a todos.” Eclesiastes 9:11
E é por isso que será preciso saber lidar com as perdas sejam elas afetivas ou materiais.
O ano de 2024 será um ano para finalmente enterrar um passado, uma situação que já deu o que tinha que dar para que venha algo novo para a vida. A vida é feita de ciclos. Fechamos um ciclo e abrimos novos ciclos.
Ao longo do ano de 2024 reflita sobre as seguintes perguntas:
O que preciso deixar ir de uma vez por todas? Estou reprimindo meus desejos e deixando de viver? O que posso aprender com essa perda, dor ou luto? O que preciso concluir ou terminar? Estou pronto para desapegar?
Todos somos capazes de nos reconstruirmos a partir da sensação de vazio e perda.
Fica aqui algumas coisas para refletir sobre a carta 8 O Caixão para 2024.
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